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Aterro sanitário tem cliente público

Pesagem de caminhão coletor com resíduo dos municípios.

Benefícios dos aterros sanitários da MFM Soluções Ambientais atende população e facilita gestão das prefeituras

 

Naturalmente, as prefeituras são os clientes de primeira hora dos aterros sanitários da MFM Soluções Ambientais. Em Rondônia, 28 prefeituras já mantêm parcerias com a MFM para disposição do lixo urbano nos aterros de Vilhena, ao Sul do Estado, e Cacoal, no Centro. Logo, com a inauguração da unidade de Ji-Paraná, também na região central, 36 municípios rondonienses passam a ser atendidos pelos serviços realizados – por meio de processos de licitação.

Para Allan Muller, sócio-administrador da MFM Soluções Ambientais, cidades que estejam a até 400km de distância, por exemplo, dos aterros podem integrar os serviços oferecidos, com vantagens.

Segundo ele, a contratação de aterros sanitários privados por parte do setor público é bastante viável economicamente: “É mais econômico uma prefeitura terceirizar a disposição final do lixo urbano, especialmente para as cidades de pequeno porte, porque a operação de um aterro demanda grandes investimentos na sua estrutura e serviços”.

Pra se ter uma ideia disso, Allan estima que uma prefeitura precisa investir cerca de R$ 300 mil por mês nos custos de operação de uma aterro sanitário próprio.

A folha de pagamento com pessoal, por sinal, deve considerar a contratação de cerca de 20 trabalhadores, que é o número médio de pessoas que já trabalham diretamente nos aterros de Vilhena (25) e Cacoal (17). Sem contar as contratações indiretas, com destaque para o transporte.

Allan ressalta que não é somente o recurso financeiro investido que deve ser mensurado no caso dos aterros sanitários. Para ele, é preciso considerar o passivo ambiental (os resíduos produzidos e suas consequências), que fica na responsabilidade da empresa contratada.

Mas não é só o poder público que pode contratar os serviços dos aterros sanitários da MFM Soluções Ambientais. Os empreendimentos privados também podem. Como exemplo, é natural citar o setor de construção civil, onde há geração considerável de resíduos nas obras.

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