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MFM já realiza operações em aterro sanitário de Ji-Paraná

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A MFM Soluções Ambientais já realiza operações no Aterro Sanitário Regional de Ji-Paraná, na região central de Rondônia. A obra já concluída recebeu a Licença de Operação do Governo do Estado, por meio da Secretária do Estado de Desenvolvimento Ambiental (Sedam RO), com trabalho da Coordenadoria de Licenciamento e Monitoramento Ambiental de Atividades Potencialmente Poluidoras (Colmamp). O documento expede a licença para as atividades de Disposição e Tratamento de Resíduos Não Perigosos, inicialmente até o ano 2023.

O texto da Licença de Operação diz: “A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental, através do Sistema Colmamp Licenciamento, CERTIFICA que o empreendimento MFM SOLUÇÕES AMBIENTAIS E GESTÃO DE RESÍDUOS LTDA encontra-se REGULAR quanto a emissão da Licença”.

Ou seja, a MFM cumpriu todas as normas e os requisitos para o funcionamento legal do aterro sanitário em Ji-Paraná, como já havia acontecido em Vilhena (Sul de Rondônia) e Cacoal (também ao centro do Estado).

Com o inicio das operações do Aterro Sanitário Regional de Ji-Paraná, Rondônia passa ter cerca de 70% dos seus 52 municípios atendidos pelos serviços de disposição e tratamento correto do lixo urbano. Somente a obra de Ji-Paraná tem capacidade para receber 300 toneladas de lixo por dia, da cidade sede e localidades vizinhas.

TRATAMENTO DIFERENCIADO
O aterro sanitário da MFM em Ji-Paraná segue o padrão das obras construídas pela em Vilhena e Cacoal. Um diferencial de cada de aterro sanitário implantado pela empresa está na Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), que garante um tratamento rigoroso do chorume (líquido infectante, proveniente da decomposição do lixo orgânico).

A ETE não é uma exigência do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) para aterros sanitários no Brasil, mas, no caso das unidades da MFM, é uma obrigatoriedade na missão da empresa.

Os aterros da MFM possuem – cada um – entre cinco e seis lagoas para tratamento do chorume, todas interligadas às células para destinação final dos resíduos. O terreno é impermeabilizado com mantas de PEAD – Polietileno de Alta Densidade, o que evita a contaminação do solo (lençol freático), e o lixo é compactado todo dia, o que impede a proliferação de vetores de doenças.

Todos os projetos implantados têm seu Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) aprovados

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