Na movimentada cidade de Vilhena, um evento emocionante marcou o encontro de aproximadamente 70 colaboradores…
Empresa chama a atenção para a proteção ao meio ambiente no sul do estado
No dia mundial da água, 22 de março, a MFM Soluções Ambientais realizou ação de conscientização com a população de Vilhena distribuindo panfletos educativos sobre a importância do aterro sanitário para que não haja contaminação do solo e dos recursos hídricos, a separação do lixo dentro de casa e a proteção ao meio ambiente.
A ação se deu na Avenida Major Amarantes no centro da cidade em conjunto com o super-herói Ecoman, o SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Vilhena, colaboradores e parceiros.
O protetor do meio ambiente interagiu com motoristas, motociclistas e com as crianças que fizeram questão de abraçar e tirar fotos com ele.
O gestor comercial da empresa, Marcos Vitorino falou sobre a importância desse dia para toda a população e explicou que a empresa e o aterro sanitário têm tudo a ver com o dia comemorativo.
“O dia mundial da água é importante para o mundo todo porque a água é um bem necessário para a vida de um modo geral e nós da MFM somos um grande gerador desse recurso tratando todo o chorume recolhido no aterro sanitário e devolvendo para o corpo hídrico em forma de água com níveis de pureza superior exigido pelo CONAMA – Conselho nacional do meio ambiente”, concluiu.
O aterro sanitário é fundamental para o desenvolvimento social de uma cidade pela grande produção de resíduo que cada habitante produz, que atualmente é de aproximadamente 1Kg de lixo por dia.
Sendo assim, quem trata esse resíduo para que não haja agressão ao meio ambiente são os aterros sanitários que recebem, separam e dão a devida destinação a todo esse lixo produzido.
A gestora ambiental e engenheira química Elisângela Donadoni explica a importância das campanhas realizadas pelos aterros sanitários.
“É muito importante por em prática o programa de educação ambiental para que a população entenda de que maneira os aterros trabalham, sua importância e os ganhos promovidos na saúde pública que evitam a propagação de doenças por meio de insetos que se criam nos lixões”, disse ela.