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Rondônia figura entre os estados com maior percentual de aterros sanitários

O Estado de Rondônia está bem posicionado no ranking de destinação correta de resíduos sólidos, porque conta, atualmente, com três aterros sanitários instalados pela empresa MFM Soluções Ambientais. Dois já estão em funcionamento nas cidades de Vilhena e Cacoal, que atendem 48% dos municípios, contando com os três do vizinho estado do Mato Grosso e o de Ji-Paraná prestes a operar, quando, então, atenderá mais 21% das cidades rondonienses. Com isso, o Estado terá aproximadamente 70% de suas 52 cidades atendidas com aterro sanitário de qualidade.

De acordo com o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, (PNRS), todos os 5.570 municípios brasileiros deverão elaborar Planos de Gerenciamento de Resíduos, ou seja, terão obrigação de aderir aos métodos considerados técnicamente corretos de destinação do lixo urbano que são os aterros sanitários e assim, eliminar os lixões a céu aberto e aterros controlados, (terrenos sem especificações técnicas), que ainda são utilizados em mais de 60% dos municípios.

Conforme dados da Abrelpe, Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, houve aumento de 1% na geração de resíduos, ou mais de 78 milhões de toneladas do ano de 2016 para 2017. A coleta dos resíduos atingiu 91,2% do que foi gerado ou seja, 6,9 milhões de toneladas tiveram destino desconhecido.

Ao contrário do que determina o PNRS, houve crescimento no número de lixões a céu aberto de 3% de 2016 para 2017, passando para 1.610 o número de cidades que fazem uso inadequado do descarte de resíduos ou quase 13 milhões de toneladas de lixo, despejados a céu aberto. Nesse período, somente 45 cidades aderiram a coleta seletiva. Ainda existem mais de 3 mil lixões por todo o país.

Na região Norte, 56% dos municípios fazem uso do lixão, 24% aterro controlado, que são lixões adaptados, sem as devidas proteções do solo e água e somente 20% têm aterros sanitários instalados com as devidas normativas técnicas.

Em um país em que a maioria dos municípios está longe de alcançar a meta estabelecida pelo PNRS, Rondônia encontra-se em situação privilegiada por já ter mais da metade de suas cidades atendidas pelos aterros sanitários da MFM.

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